4 de OUTUBRO – DIA DO PATRONO DA ECOLOGIA – SÃO FRANCISCO DE ASSIS

4 de OUTUBRO – DIA DO PATRONO DA ECOLOGIA – SÃO FRANCISCO DE ASSIS
PROJETOS DE CRÉDITOS DE CARBONO E REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA – SEQUESTRO DE CRÉDITO DE CARBONO – ECONOMIA DE BAIXO CARBONO
Por: Gisele Victor Batista
A implantação de Projetos de Crédito de Carbono – REDD (+) (++) /Redução das Emissões por Desmatamento e Degradação – necessita que a área esteja totalmente regularizada e licenciada, em caso de projetos de manejo florestal.
Apesar de o Brasil possuir grandes extensões de terras, o que nos permite executar muitos projetos de sequestro de carbono, uma boa parcela dos proprietários que buscam implantar este tipo de projeto ainda não possui documentação ajustada e atualizada.
A validação documental está prevista nos estudos de EVTEA, base inicial de qualquer projeto de REDD, para que se possa garantir a viabilidade do projeto e os ganhos financeiros ao proprietário da área.
Por este motivo, a contratação de escritórios especializados neste tipo de serviço é de fundamental importância, uma vez que a legitimidade dos documentos garantirá a aprovação do projeto e a validação dos créditos de carbono que foram gerados. Neste momento, estamos selecionando áreas potenciais para implantação de projetos de crédito de carbono, mesmo que esta área necessite de ajuste documental. Estudaremos cada caso e apresentaremos nossa proposta de parceria.
VATICANO ABRAÇA A TEORIA CIENTÍFICA SOBRE O AQUECIMENTO GLOBAL – MERCADO DE CRÉDITO DE CARBONO – ECONOMIA DE BAIXO CARBONO
Por: Dra. Gisele Victor Batista
Mais do que nunca o Mercado de Crédito de Carbono – Economia de Baixo Carbono, ganha notoriedade internacional. Recentemente, um grupo de executivos do setor energético assinou um termo de compromisso no Vaticano reconhecendo a necessidade de conter o aquecimento global e minimizar suas consequências.
Este encontro aconteceu num simpósio organizado no Vaticano pela Pontifícia Academia das Ciências e pela Universidade de Notre Dame (Energy Transition and Care for our Common Home, Transição Energética e Cuidado pela nossa Casa Comum), onde foram recebidos na Sala Clementina os empresários (CEOs das companhias petrolíferas): Exxon Mobil, ENI, BP, Royal Dutch Shell, Pemex, Equinor – e com elas também a L1 Energy, comprometida com as energias renováveis, e a Black Rock, a maior empresa de investimentos do mundo.
Os executivos refletiram sobre como realizar a transição energética para fontes mais limpas, o que inclui o tema da precificação do carbono, e tiveram como reforço o discurso do Papa Francisco: “a tecnologia baseada em combustíveis fósseis muito poluidores, principalmente o carbono, mas também o petróleo e, em menor medida, o gás, precisa ser substituída progressivamente e sem demora”.
O Pontífice acrescentou que “não há tempo a perder”, porque, apesar de “196 nações terem negociado e adotado o Acordo de Paris, com a firme determinação de limitar o crescimento do aquecimento global a menos de 2 °C, com base nos níveis pré-industriais e, se possível, abaixo de 1,5 °C“, dois anos e meio após a assinatura do Acordo “as emissões de CO2 e as concentrações atmosféricas devidas a gases de efeito de estufa permanecem muito elevadas”. “Isto – enfatizou – é perturbador e causa de preocupação real”.
Os grandes executivos, signatários do documento, assumiram o compromisso de buscar novas alternativas para a redução das emissões dos gases do efeito estufa, que provocam o aquecimento global, e concordaram com o estabelecimento de regimes de precificação do carbono, seja com base em taxas, mecanismos de trocas ou outras medidas de mercado. Eles avaliam que esses instrumentos devem ser criados pelos governos, de forma a incentivar os investimentos, a pesquisa e o consumo sustentáveis.
Este evento ao mesmo tempo que chancela a importância de medidas imediatas ao combate do aquecimento global, amplia a possibilidade de novos negócios dentro do contexto da economia de baixo carbono e reforça a importância de implantação de novos projetos de crédito de carbono (MDL e REDD(+)(++) como um instrumento de compensação ambiental futura.
PROJETOS DE CRÉDITOS DE CARBONO – QUAL O PRIMEIRO PASSO PARA FAZER UM PROJETO DE CRÉDITOS DE CARBONO?
Nos últimos anos, acompanhamos de perto o mercado de crédito de carbono, o qual sofreu diversas oscilações, e se manteve numa expectativa de concretização.
Contudo, nos últimos meses, este mercado apresentou um forte aquecimento, tendo em vista a aproximação das compensações previstas no Acordo de Paris.
Assim, para estarmos à frente deste tipo de negociação, estamos prospectando clientes que estejam interessados na elaboração de projetos de crédito de carbono, para posterior comercialização, a nível internacional.
Por este motivo, encaminhamos em anexo uma Carta de Apresentação de nossa empresa, especializada neste tema, contendo informações sobre a elaboração destes projetos, bem como sobre o funcionamento deste mercado.
Desejamos a todos sucesso e sustentabilidade e colocamo-nos à disposição para auxiliá-los nestes negócios.
Gisele Victor Batista – Drª Engenharia Civil, Geógrafa
Geógrafa (UDESC/UFSC), Doutora em Engenharia Civil – Cadastro Técnico Multifinalitário e Gestão Territorial (UFSC), Mestre em Geografia – Análise da Qualidade Ambiental (UFSC), MBA Gerenciamento de Projetos (FGV) e MBA em Gestão de Negócios, Controladoria e Finanças Corporativas (IPOG). Possui larga experiência em elaboração e gerenciamento de projetos de Meio Ambiente, Urbanismo e Arquitetura, nos segmentos público e privado. Diretora da empresa Harpia Meio Ambiente, onde desenvolve Estudos para o Licenciamento Ambiental, Projetos e Comercialização de Crédito de Carbono e Plano de Negócios para Financiamentos Internacionais. É sócia-membro do Instituto Histórico Geográfico de Santa Catarina e possui diversas publicações, científicas e internacionais, em Gestão Territorial, Geotecnologias aplicada ao Licenciamento Ambiental e Economia de Baixo Carbono.
“JUNTOS SOMOS TODOS MAIS FORTES”!!!
BRAZILIAN TRADE COMPANY – BTC
A BTC Negócios, presta consultoria corporativa nos segmentos de estruturação de negócios, expansão e gestão corporativa, commodities (alimentares e minerais), pedras preciosas e semipreciosas e metais (ouro). Somos capazes de dar suporte aos nossos clientes nas atividades lícitas relacionadas à comercialização e gerenciamento de projetos e negócios.
Gisele Victor Batista – Drª Engenharia Civil, Geógrafa
Geógrafa (UDESC/UFSC), Doutora em Engenharia Civil – Cadastro Técnico Multifinalitário e Gestão Territorial (UFSC), Mestre em Geografia – Análise da Qualidade Ambiental (UFSC), MBA Gerenciamento de Projetos (FGV) e MBA em Gestão de Negócios, Controladoria e Finanças Corporativas (IPOG). Possui larga experiência em elaboração e gerenciamento de projetos de Meio Ambiente, Urbanismo e Arquitetura, nos segmentos público e privado. Diretora da empresa Harpia Meio Ambiente, onde desenvolve Estudos para o Licenciamento Ambiental, Projetos e Comercialização de Crédito de Carbono e Plano de Negócios para Financiamentos Internacionais. É sócia-membro do Instituto Histórico Geográfico de Santa Catarina e possui diversas publicações, científicas e internacionais, em Gestão Territorial, Geotecnologias aplicada ao Licenciamento Ambiental e Economia de Baixo Carbono.
ESTUDO MOSTRA A IMPORTÂNCIA DA GEOFÍSICA PARA A MINERAÇÃO DE PEQUENA ESCALA – GEOFÍSICA DEEP VISION
Segundo relatório da Organização Internacional do Trabalho de 1999, a mineração de pequena escala (MPE) é responsável por cerca de 15% a 20% da produção mundial de minerais não energéticos e 90% a 100% das pedras preciosas produzidas, nos países em desenvolvimento. No Brasil, as MPEs correspondem a 70,5% das empresas de mineração, empregando em torno de 10 milhões de pessoas ao longo de sua cadeia produtiva (40% das ocupações na atividade mineral).
Os ganhos de custo de pesquisa alcançaram 94% no caso da mineração de calcário”. Além disso, outros êxitos podem ser constatados nos “ganhos de tempo de execução de 75% a 77%”, em comparação aos métodos tradicionais e na redução do índice de incerteza da ocorrência.
A utilização da tecnologia DEEP VISION diminui os impactos ambientais, em função de seu alto poder de detecção, por intervenção remota, permitindo planos de lavras precisos e preservando a natureza. Desta forma, a DEEP VISION contribui com a manutenção das áreas verdes e reduz o desmatamento, se inserindo no contexto da economia de baixo carbono/mercado de crédito de carbono.
“JUNTOS SOMOS TODOS MAIS FORTES”!!!
UNIÃO MEIO AMBIENTE e HARPIA MEIO AMBIENTE
DEEP VISON – Tecnologia de Geofísica – Preservação da Natureza – Economia de Baixo Carbono – Crédito de Carbono
A “DEEP VISION” é uma tecnologia geofísica inovadora que permite encontrar todos os tipos de depósitos minerais remotamente pela utilização de imagens de satélite analógicas. uma investigação mais detalhada do mineral encontrado de interesse é realizada no local por meio de equipamentos móveis compactos especiais de alta tecnologia
Seus principais benefícios são:
Economizar tempo: A pesquisa remota típica demora quase dois meses. Isso é muito mais rápido em comparação com qualquer outra tecnologia.
Eficiente: A probabilidade de descoberta de um novo depósito por meio do Deep Vision é superior a 90%.
Economizar: Você pode reduzir algumas vezes suas despesas com pesquisa e pesquisa usando a tecnologia “Deep Vision”
A utilização da tecnologia DEEP VISION diminui os impactos ambientais, em função de seu alto poder de detecção, por intervenção remota, permitindo planos de lavras precisos e preservando a natureza. Desta forma, a DEEP VISION contribui com a manutenção das áreas verdes e reduz o desmatamento, se inserindo no contexto da economia de baixo carbono/mercado de crédito de carbono.
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UNIÃO MEIO AMBIENTE e HARPIA MEIO AMBIENTE
Como funciona a tecnologia DEEP VISION?
A tecnologia funciona em diferentes etapas da investigação. Para o começo da investigação, precisamos saber coordenadas de área e tipo de minerais pesquisados. Com base nas coordenadas, solicitamos negativos de fotos de satélites analógicos.
Temos uma grande biblioteca de amostras de diferentes tipos de minerais e usamos nossa amostra para a investigação. Se não tivermos amostras de minerais procurados, tentamos encontrar ou minerais puros em livre acesso, ou pedimos ao cliente perto de 100 gr. de minério, que contém este mineral.
Para obter resultados confiáveis, estamos fazendo muita iteração e tratamento estatístico. Assim, ao final do tratamento, obtivemos manchas como previsão de uma anomalia para a investigação no local.
Usamos alguns métodos que nos permite calcular a profundidade preliminar da base de estudo (área de investigação). Usando poucas imagens, obtivemos diferentes resultados de colocação dos pontos encontrados.
Tendo desvio, o ângulo de disparo e a distância à superfície para cada imagem, podemos calcular a profundidade preliminar. Estes dados são apurados com a investigação no local, mas o cliente pode ter uma estimativa preliminar da profundidade da área, já com o mapa preliminar, sem o trabalho de sondagem de campo.
Avançando, digitalizamos os resultados recebidos e criamos mapas da área com anomalias encontradas, como mostra o mapa abaixo.
A utilização da tecnologia DEEP VISION diminui os impactos ambientais, em função de seu alto poder de detecção, por intervenção remota, permitindo planos de lavras precisos e preservando a natureza. Desta forma, a DEEP VISION contribui com a manutenção das áreas verdes e reduz o desmatamento, se inserindo no contexto da economia de baixo carbono/mercado de crédito de carbono.
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UNIÃO MEIO AMBIENTE e HARPIA MEIO AMBIENTE
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GEOFÍSICA DEEP VISION: PROSPECÇÃO DE OURO POR TECNOLOGIA DEEP VISION
A tecnologia geofísica inovadora “Deep Vision” foi desenvolvida com base em investigações científicas profundas da URSS. A singularidade de nossa tecnologia é a abordagem complexa que inclui investigação remota e prospecção no local.
Com esta tecnologia é possível identificar com rapidez e precisão as áreas de ocorrência de ouro, fornecendo segurança aos proprietários e investidores
A utilização da tecnologia DEEP VISION diminui os impactos ambientais, em função de seu alto poder de detecção, por intervenção remota, permitindo planos de lavras precisos e preservando a natureza. Desta forma, a DEEP VISION contribui com a manutenção das áreas verdes e reduz o desmatamento, se inserindo no contexto da economia de baixo carbono/mercado de crédito de carbono.
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