Ministro Moro apresenta propostas iniciais em modificações de leis anti-crime.

DEUS ACIMA DE TODO”!!!
“JUNTOS SOMOS TODOS MAIS FORTES”!!!
Ministro Moro apresenta propostas iniciais em modificações de leis anti-crime.

“JUNTOS SOMOS TODOS MAIS FORTES”!!!
Discurso de Bolsonaro é intensamente aplaudido no Congresso Nacional após leitura por Deputada
Leia o discurso na integra
Senhoras e Senhores Congressistas,
O Governo brasileiro vem ao Parlamento – na abertura deste ano legislativo – trazer uma mensagem de esperança. A esperança de que falo é a esperança da atitude e da liberdade. Falo, ainda, da resistência de um povo, de uma Nação.
O Brasil resistiu a décadas de uma operação cultural e política destinada a destruir a essência mais singela e solidária de nosso povo, representada nos valores da civilização judaico-cristã. Esse processo começou pela dominação cultural nos espaços de formação e informação, passou pela ocupação do poder nas estruturas públicas e instituições e, por fim, chegou ao próprio Governo.
O Estado foi assaltado. O Erário foi colocado à disposição de tiranetes mundo afora. E a democracia ficou vulnerável diante de tamanha dilapidação moral e ética. Os brasileiros, especialmente os mais pobres, conhecem o resultado da era que terminou: a pior recessão econômica da história nos foi legada. Treze milhões de desempregados! Isso foi resultado direto do maior esquema de corrupção do planeta, criado para custear um projeto de poder local e continental.
O combate à miséria foi limitado à maquiagem nos números. Indicadores foram alterados para fins de propaganda, sem implicar melhoria nas condições de vida da população.
A criminalidade bateu recordes, fruto do enfraquecimento das forças de segurança e de leis demasiadamente permissivas. O governo de então foi tímido na proteção da vítima e efusivo na vitimização social do criminoso. A mentalidade era: quem deve ir para o banco dos réus é a sociedade.
Isso acabou! O Governo brasileiro declara guerra ao crime organizado. Guerra moral, guerra jurídica, guerra de combate. Não temos pena e nem medo de criminoso. A eles sejam dadas as garantias da lei e que tais leis sejam mais duras. Nosso governo já está trabalhando nessa direção.
Os mais vulneráveis foram os que mais sofreram com a degradação da segurança. Mulheres, crianças, pobres e negros eram objeto de discurso, mas não de políticas consistentes de proteção. Não vamos descansar enquanto o Brasil não for um país mais seguro, em que as pessoas possam viver em paz com suas famílias.
Nas relações internacionais, o Brasil deu as costas para o mundo livre e desenvolvido. Na saúde, o povo foi abandonado e os índices de mortalidade infantil voltaram a subir, depois de décadas de queda.
O meio ambiente virou bandeira ideológica, prejudicando quem produz e quem preserva – que, diferentemente do que se prega, são as mesmas pessoas. De novo: mais um objeto de discurso, que, na prática, ficou desprotegido.
O Estado sobrepõe dezenas de estruturas de fiscalização, inibe quem quer produzir, mas não conseguiu coibir a tragédia de Brumadinho. Aproveito para enfatizar que continuaremos empregando toda nossa energia para dar suporte às famílias, para melhorar o modelo de fiscalização de barragens e para colaborar com as investigações. Não é com um Estado mais pesado que vamos resolver e, sim, com um Estado mais eficiente.
A propósito disso, cito outra herança: o aumento do custo Brasil. Com carga tributária impeditiva, modais logísticos insuficientes e burocracia paralisante, formou-se uma combinação que – além de não proteger o meio ambiente – destruiu nossa produtividade e nossa competitividade.
Nosso país, de dimensões continentais e com uma população plural e de espírito livre, rejeitou essa forma de governar. Caiu por terra a mentira. E eis que vimos nascer a verdade e a esperança de quem segue em frente.
É fato que essa nova esperança se materializou em 2018. A esperança do trabalhador, do empreendedor, do cidadão do Brasil mais profundo, de todos que lutam de sol a sol para proteger suas famílias e serem felizes.
Nós – Executivo e Legislativo – temos grandes responsabilidades. A concretização dos nossos sonhos começa por acreditar mais no Brasil e nos brasileiros do que nas soluções de Brasília. É verdade! E, acima de tudo, não esquecer: governamos para Sua Excelência, a população brasileira!
É hora de a Administração Pública voltar a SERVIR, a resolver os problemas da Nação. É isso que significa dizer “mais Brasil, menos Brasília”. O Estado brasileiro, ao longo do tempo, foi se voltando muito para si e pouco para a sociedade. É uma máquina que se retroalimenta e não percebe os anseios das pessoas, especialmente dos mais necessitados. O Brasil precisa voltar seu olhar para a vida real. Afinal, o Estado deve estar a serviço da sociedade, e não o contrário! A realidade acontece nos Municípios, nos mais de cinco mil rincões de vários sotaques que moldam a Nação brasileira.
Logo, a mudança que queremos – e precisamos – passa pela união das pessoas de bem, pela coragem dos que conosco irão resistir a todos os ataques que virão pela frente. Passa não só pela escolha de Ministros, com trajetória de serviços prestados à Nação, como também pelos representantes escolhidos pela população brasileira.
Portanto, Senhores Congressistas, para construir uma nova esperança ao lado das senhoras e dos senhores, antes o nosso Governo precisa deixar claro o que rejeita. Para saber por onde queremos ir, é preciso primeiro entender o caminho que se deve evitar. E nós – como a imensa maioria dos brasileiros – rejeitamos as ditaduras, a opressão, o desrespeito aos direitos humanos. Rejeitamos, também, os modelos que subjugam o Poder Legislativo e os demais Poderes, seja por corrupção, seja por ideologia, ou ambos.
Rejeitamos, ainda, a perseguição à oposição, a quem pedimos apenas: respeito ao País e dignidade no exercício de seu legítimo papel.
Olhar para trás e ver o que está errado faz parte do aprendizado para o futuro. Mas, feito isso, é hora de olharmos para frente e levar o Brasil adiante!
Um país só é livre se livre é seu Parlamento. Se respeita e zela pela Constituição. E um País só é desenvolvido se o seu Parlamento tem responsabilidade com a evolução, com a transformação e com o progresso. É hora de evoluirmos juntos – política e institucionalmente. É o mínimo que cada um de nós, depositários da esperança, deve ao povo brasileiro.
Os primeiros passos dessa esperança concreta já estão sendo dados, tanto no ambiente interno quanto no externo. O Brasil volta a ser olhado pelo mundo como um lugar seguro para investir, repleto de oportunidades. E mais do que isso: nossos empreendedores começam a recuperar coragem para gerar emprego e renda. Os níveis de confiança melhoraram, a taxa de investimento parou de cair, os postos de trabalho voltaram a ser criados e a renda real das famílias começou a dar sinais de melhora.
Estamos conscientes – nós e todos os formadores de opinião responsáveis –: o grande impulso deste novo ambiente virá com o projeto da Nova Previdência. Estamos concebendo uma proposta moderna e, ao mesmo tempo, fraterna, que conjuga o equilíbrio atuarial, com o amparo a quem mais precisa, separando “previdência” de “assistência”, ao tempo em que combate fraudes e privilégios.
A Nova Previdência vai materializar a esperança concreta de que nossos jovens possam sonhar com seu futuro, por meio da Poupança Individual da Aposentadoria, um dos itens que está sendo formulado. É uma iniciativa que procura elevar a taxa da poupança nacional, criando condições de aumentar os investimentos e o ritmo de crescimento. É um caminho consistente para liberar o País do capital internacional.
Ao transformar a Previdência, começamos uma grande mudança no Brasil. A confiança sobe, os negócios fluem, o emprego aumenta. E eis que se inicia um círculo virtuoso na economia. Não tenham dúvida disso!
Essa é uma tarefa do Governo, do Parlamento e de todos os brasileiros. Mas, é claro, temos outros desafios igualmente importantes. Nossa educação, muitas vezes transformada em espaço de doutrinação ideológica, precisa resgatar sua qualidade. Os pais do Brasil querem que seus filhos saibam português, matemática, ciências, que saibam ler, escrever, evoluir por suas próprias pernas. E que as minorias e as diferenças sejam respeitadas em ambiente acolhedor, afetivo e fraterno.
Nosso governo quer recolocar o aluno no centro do projeto educacional, a partir de professores respeitados e valorizados. É nesse ambiente de liberdade que queremos desenvolver nossas crianças. E é LIBERDADE que queremos oferecer também a quem trabalha, a quem empreende, a quem investe. Queremos abrir o Brasil para as parcerias com a iniciativa privada, seja de capital nacional, seja de capital externo – desde que se cumpram as exigências legais.
Vamos defender sempre a liberdade de opinião, de crença, de imprensa, de manifestação religiosa, de pensamento!
Temos uma equipe de Ministros e técnicos altamente qualificada. Um time de ponta! Queremos transformar o País a partir de estudos sólidos e fundamentados que estão sendo elaborados pelos Ministros em suas respectivas áreas. Juntamente com o Congresso Nacional, vamos resgatar o Brasil!
Já somos um grande País. Iremos, juntos, transformar esse País em uma grande Nação: Pátria Amada, Brasil!
Muito obrigado!
Jair Messias Bolsonaro
Presidente da República

Davi Alcolumbre é eleito presidente do Senado
Na tarde do sábado (2), os senadores elegeram, com 42 votos,
entre 77 válidos. Davi Alcolumbre (DEM-AP) como presidente do Senado Federal para o biênio 2019 – 2020. Foram mais de 15 horas de debates divididos em duas sessões para que os parlamentares definissem o comando da Casa Legislativa. Após o resultado da eleição, em breve discurso, Davi Alcolumbre agradeceu aos senadores que abriram mão das candidaturas e aos demais que concorreram ao cargo.
O senador Davi Alcolumbre foi empossado como presidente do Senado Federal neste sábado (2) e prometeu trabalhar pelo fim do voto secreto nas deliberações da Casa. O novo chefe do Poder Legislativo garantiu que valorizará a transparência em todas as práticas do Congresso Nacional.
— No que depender da minha condução, esta será a derradeira sessão do “segredismo”, do conforto enganoso do voto secreto. Não devemos temer a crítica das ruas: devemos ouvi-la com atenção e acolhê-la com humildade.
Alcolumbre assegurou que promoverá a “democratização do processo legislativo” no Senado, garantindo que todos os senadores sejam tratados de forma igualitária. Ele afirmou que irá dividir a responsabilidade de comandar a Casa com os demais colegas e pediu o apoio de todos na função.
— Precisamos reunificar o Senado em torno do que lhe deve ser mais caro: a República e o interesse público.
O novo presidente citou as reformas políticas e econômicas que o Congresso deverá votar nos próximos meses, classificando-as como assuntos de urgência para o futuro do país.
— Teremos grandeza e espírito público. Não podemos nos dar ao luxo de falhar.


Algumas das ações do 1º mês de governo Jair Bolsonaro.

“JUNTOS SOMOS TODOS MAIS FORTES”!!!
Coronel Marcos Pontes, o Ministro de Ciência em Tecnologia, vai a Israel para desenvolver o Brasil.
Ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações faz viagem a Israel para buscar tecnologias e parcerias para o Brasil
O Ministro afirmou que entre as suas prioridades está contribuir com a qualidade de vida das pessoas
A visita técnica a Israel é para conhecer projetos de inovação e tecnologias estratégicas. As instalações de dessalinização de água estão entre os locais a serem conhecidos.
Em entrevista coletiva concedida na sexta-feira (25), o ministro informou que a agenda de trabalho inclui reuniões com representantes de empresas, institutos de pesquisa e autoridades do governo israelense.
Marcos Pontes destacou ainda que a gestão dele na pasta terá três focos: produzir conhecimento, gerar riquezas para o País e contribuir com a qualidade de vida dos brasileiros. O Cadastro de Tecnologias de Dessalinização é uma das principais metas para os próximos 100 dias.
Ele anunciou também a realização do Fórum Nacional de Radiodifusão, que acontecerá no dia 21 de fevereiro, em Brasília. As inscrições para o evento podem ser feitas no site do ministério a partir deste sábado (26).
Fonte: Governo do Brasil, com informações do MCTIC


O presidente Jair Bolsonaro será submetido amanhã a uma cirurgia para retirada da bolsa de colostomia.
Conforme a previsão médica, Jair Bolsonaro deverá ter condições de retomar as atividades de presidente da República a partir de quarta-feira (30). Ele ainda terá que permanecer em São Paulo internado por até 10 dias para monitoramento.
Neste período, o Presidente Bolsonaro vai trabalhar no próprio hospital em uma espécie de gabinete que foi montado para dar suporte ao Presidente. A intenção é que ele consiga receber ministros e se atualizar sobre os assuntos de Estado.

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MERCADO REAGE BEM ÀS EXPECTATIVAS DE REFORMAS DO GOVERNO FEDERAL
Guedes se destaca e Davos tem saldo positivo para Bolsonaro.
O Ibovespa com forte alta para o índice, bateu máxima histórica e ultrapassou os 97 mil pontos na última quinta-feira (24), confirmando as reações positivas do mercado, e o dolar cai 1 %.
O Brasil ganhou atenção do mercado estrangeiro, diante de ausências como Eua, França e Reino Unido.
A viabilidade da aprovação de medidas de ajuste fiscal segue sendo a grande questão para que os investidores internacionais embarquem de vez no Brasil.
Paulo Guedes informou que
o governo vai reduzir o imposto para as empresas de 34% para 15% – cabendo alguma contrapartida tributária para não afetar as receitas
(Célia Froufe e Adriana Fernandes,correspondente,O Estado de S.Paulo )
Analistas tem previsão de “100 bilhões de dólares” em investimentos internacionais no Brasil, durante os quatro anos de governo Bolsonaro.

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Bolsonaro não mencionou explicitamente nomes de reformas no discurso, mas ressaltou que pretende diminuir a carga tributária
Fonte: Estadão Conteúdo






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Presidente Bolsonaro se encontra com empresários e chefes de estado em Davos.

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Bolsonaro sobre Acordo de Paris: além de deveres, queremos ter direitos
Fonte: Época Negócios
O presidente Jair Bolsonaro reafirmou nesta quarta-feira (23), em entrevista à TV Bloomberg, a intenção de permanecer no acordo de Paris. Mas deixou claro que o País quer ter, além de deveres, direitos, como o retorno financeiro por crédito de carbono.
“Em relação ao acordo de Paris, até certo ponto o Brasil fez a sua parte. Quando você fala de créditos de carbono, o Brasil não tem recebido o retorno financeiro. Então, por enquanto, nós vamos continuar no acordo de Paris, mas nós somos um País em desenvolvimento e temos deveres, mas também queremos ter direitos dentro do Acordo de Paris”, disse.
Após o presidente ter sinalizado, na campanha e no início de seu mandato, intenção de sair do Acordo de Paris — e ter rejeitado a ideia de o Brasil sediar a conferência climática COP25 — , os próprios ministros de Bolsonaro já haviam sinalizado que ele voltaria atrás.
Bolsonaro destacou, ainda, na entrevista, que há uma “visão distorcida” de que o Brasil não protege suas reservas e o meio-ambiente.

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