AQUECIMENTO GLOBAL – A BASE DA CIÊNCIA FÍSICA

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AQUECIMENTO GLOBAL – A BASE DA CIÊNCIA FÍSICA

Tendo em vista a importância do assunto relacionado ao aquecimento global, o objetivo do presente artigo é esclarecer algumas das concepções chave utilizadas pelo Painel Intergovernamental sobre Mudança do Cima – IPCC, no 5º. Relatório de Avaliação – A Base da Ciência Física, divulgado em fevereiro de 2.014. Mudanças climáticas são processos naturais, consideradas as escalas de tempo de milhares de anos de eras geológicas. Entretanto, a velocidade e a intensidade com que estão ocorrendo mudanças no sistema climático da Terra, a partir da Revolução Industrial é que têm sido objeto das preocupações de cientistas e líderes mundiais, principalmente nas duas últimas décadas. O século XX testemunhou mudanças extraordinárias, tanto na sociedade quanto no meio ambiente. E o que é mais importante, a escala dessas mudanças passou do domínio local ou mesmo nacional para o âmbito global. Temos tecnologia e meios hoje em dia para verificar que as atividades humanas estão transformando o planeta em uma escala sem precedentes, e a experiência mais preocupante da humanidade é a que vem se desenrolando com o clima da Terra. A Terra, como de resto todos os planetas – astros sem fonte interna de energia – está em equilíbrio radiativo: esquenta pela absorção da energia de radiação do Sol no espectro visível e esfria pela emissão de energia própria no espectro infravermelho. O planeta Terra é uma estufa natural, pois há gases na atmosfera transparentes à radiação visível do Sol e que não permitem, ainda que parcialmente, a passagem da radiação infravermelha, que tem a função de resfriar a superfície terrestre. Se não fosse o efeito estufa natural, a temperatura média da superfície da Terra seria de cerca de 30 graus Celsius mais fria do que realmente é. A física do processo do aquecimento global é bem conhecida há muitas décadas. O aumento da eficiência da estufa da Terra produz um aquecimento que pode ser expresso em termos da potência (energia por unidade de tempo) equivalente. Atualmente, esse aquecimento corresponde a cerca de 2 watts por metro quadrado da superfície: é como se ligássemos um aquecedor de radiação, com potência de 2 watts, para cada metro quadrado da superfície do planeta e os deixássemos ligados por muitas décadas. É relativamente fácil estimar o aumento de temperatura resultante, pois tal aumento é igual ao total de energia (potência multiplicada pelo tempo do aquecimento, expressa em watt/hora), dividido pela capacidade calorífica do objeto que está sendo aquecido. No caso do planeta Terra, e considerando que o solo é mau condutor de calor, serão aquecidos essencialmente os oceanos. A capacidade calorífica é igual ao volume de água dos oceanos multiplicado pelo seu calor específico, ambos bem conhecidos. Ocorre que a mudança do clima não pode ser observada diretamente. Podemos observar o clima em sua totalidade. O clima observado inclui o efeito do aumento da concentração dos gases de efeito estufa – GEE pela ação do homem, mas inclui também muitos outros efeitos, alguns naturais e outros devidos ao homem, mas que não são devidos a GEE, tais como: O efeito de erupções vulcânicas que, ao injetarem cinzas na estratosfera, onde permanecem poucos anos, causam um resfriamento da superfície terrestre; O efeito da variabilidade da radiação solar; O efeito de material particulado (aerossóis) colocados na atmosfera pela ação do homem. Dependendo do espectro de tamanho das partículas, os aerossóis resfriam ou aquecem a superfície da Terra. Como exemplos do primeiro caso podemos citar os aerossóis resultantes da queima de combustíveis fosseis que contem enxofre, as cinzas de queimadas, etc., e como exemplo do segundo temos o negro de fumo, resultante do uso de diesel em motores mal regulados, etc.; O efeito de GEE não controlados pelo Protocolo de Quioto, mas pelo Protocolo de Montreal, porque, apesar de serem GEE, também destroem a camada de ozônio; As mudanças no ozônio estratosférico devido à ação do homem, tanto ao produzir o buraco na camada de ozônio, o que causa resfriamento, quanto ao eliminá-lo, o que causa aquecimento; O ozônio troposférico resultante da ação do homem, mas de duração muito breve na atmosfera; Variações do clima como resultado das instabilidades decorrentes da não linearidade do sistema climático e que produzem oscilações com periodicidade não bem definida, como aquelas que constituem o efeito do fenômeno El Nino.Marco Alegre

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AQUECIMENTO GLOBAL E OS GASES DE EFEITO ESTUFA

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AQUECIMENTO GLOBAL E OS GASES DE EFEITO ESTUFA

Caro leitor! Tendo em vista a importância do assunto relacionado ao aquecimento global, o objetivo do presente artigo é esclarecer algumas das concepções chave sobre a ciência do clima. Primeiramente, é importante distinguir a significação de tempo e do clima. Tempo descreve as condições da atmosfera num determinado lugar e tempo com referência à temperatura, pressão, umidade, vento e outros parâmetros chaves (elementos meteorológicos) da presença de nuvens, precipitação e a ocorrência de fenômenos especiais como as tempestades com raios, tempestades de poeira, tornados, etc. O clima é o conjunto de estados do tempo meteorológico que caracterizam o meio ambiente atmosférico de uma determinada região ao longo do ano. De acordo com a definição do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima – IPCC: “Clima, num sentido restrito é geralmente definido como „tempo meteorológico médio‟, ou mais precisamente, como a descrição estatística de quantidades relevantes de mudanças do tempo meteorológico num período de tempo, que vai de meses a milhões de anos. O período clássico é de 30 anos, definido pela Organização Mundial de Meteorologia. Essas quantidades são geralmente variações de superfície como temperatura, precipitação e vento. O clima num sentido mais amplo é o estado, incluindo as descrições estatísticas do sistema global”. A mudança do clima, por sua vez, refere-se às mudanças do estado do clima, que pode ser a média e/ou a variabilidade de todas essas propriedades e sua persistência, extensivo a um período, tipicamente décadas ou por mais tempo. A climatologia é uma especialização da pesquisa meteorológica e geográfica dedicada ao estudo e investigação do clima em seus múltiplos aspectos. Nas ciências atmosféricas, a climatologia investiga as causas e as relações físicas entre os diferentes fenômenos climáticos: fatores de ocorrência de secas, inundações, ondas de calor, fenômenos extremos, dentre outros. Na geografia, a climatologia é uma ferramenta de entendimento da relação do homem com seu espaço ambiental, particularmente com os fenômenos atmosféricos, do qual ele é paciente: atingido por vendavais, furacões, tornados, tempestades, enchentes e cheias; e causador: poluição, degradação ambiental, mudança do clima devido ao efeito estufa. Esses dois pontos de vista, meteorológico e geográfico, complementam-se e não podem ser entendidos de forma separada. Segundo o IPCC, a radiação solar é absorvida de maneira natural pela superfície da Terra e redistribuída pela circulação atmosférica e oceânica para depois ser radiada para o espaço, em comprimento de ondas mais longo, processo denominado radiação terrestre ou infravermelha(s). Em média, para a Terra como um todo, a energia solar que chega é equilibrada pela radiação terrestre que sai. Na atmosfera terrestre, os gases que absorvem o calor que deixa a superfície da Terra, retendo assim mais calor próximo à superfície da Terra, no oceano, no solo e na atmosfera são principalmente o vapor de água, o dióxido de carbono e o ozônio. Outros absorvedores de radiação infravermelha são o metano e o óxido nitroso. A maioria dos efeitos nocivos das mudanças climáticas estão mais frequentemente associados a fenômenos relativamente raros de alta intensidade, tais como ciclones e furacões, do que a aumentos lentos e graduais nos valores médios de parâmetros climáticos.Todavia, as mudanças climáticas produzem consequências para a biodiversidade, de forma geral, e também para os diversos serviços criados pelos seres humanos, a partir de ecossistemas diversificados e em bom funcionamento. O aumento da concentração atmosférica de gases de efeito estufa e outros poluentes atmosféricos criam um desequilíbrio entre o fluxo radiativo solar absorvido pela Terra e o fluxo radiativo emitido pela Terra no infravermelho, que é reposto mediante um aumento de temperatura da troposfera, sendo vetor desencadeante de inúmeros colapsos ambientais, tais como a mudança dos padrões de chuvas, ventos e circulações dos oceanos, que acompanham o aquecimento global e podem levar à redução da produção agrícola, perdas na biodiversidade, bem como a aceleração da extinção das espécies. Interfere ainda no suprimento de água doce, gera maior número de ciclones, tempestades de chuva e neve fortes e mais frequentes, forte e rápido ressecamento do solo, intensificação das enchentes e escorregamentos de encostas, desertificação, crescimento nas taxas de doenças tropicais, bem como a elevação do nível do mar, devido à expansão térmica da água do mar e o derretimento das geleiras.Marco Alegre

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AQUECIMENTO GLOBAL E O EFEITO ESTUFA

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AQUECIMENTO GLOBAL E O EFEITO ESTUFA

Caro leitor! Continuando o tema visto no artigo anterior, pode-se dizer que o risco de ação, em relação ao efeito estufa antrópico (atividades humanas), tomou impulso a partir de 1.988, com a criação do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima – IPCC pela Organização Meteorológica Mundial e o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente. O IPCC é o painel científico ligado às Nações Unidas, criado para estudar e divulgar abertamente as informações técnicas e socioeconômicas e os impactos relevantes aos riscos à humanidade. Sua missão é “avaliar a informação científica, técnica e socioeconômica relevante para entender os riscos induzidos pela mudança climática na população humana”. Esta tarefa é abordada com a participação de um grande número de pesquisadores nas áreas de clima, meteorologia, hidrometeorologia, biologia e ciências afins, que se reúnem e discutem as evidências científicas e resultados de modelos, com a meta de chegar a um consenso sobre tendências mais recentes em mudança de clima. Em 1.990, o IPCC publicou o 1º. Relatório de Avaliação sobre a Mudança do Clima. Confirmando a preocupação cientifica sobre o conhecimento até então existente, concluiu que: “a continuação do acúmulo de gases de efeito estufa antrópicos na atmosfera conduziria à mudança do clima, cujo ritmo e magnitude provavelmente teriam efeitos importantes nos sistemas natural e humano”. Diante da constatação que as atividades humanas, especialmente a produção e emissão artificial de gases, devido às suas atividades industriais e sociais estavam provocando mudanças globais no clima, a Assembleia Geral da ONU emitiu uma Resolução sobre a Proteção do Clima para as futuras gerações e um Mandato de Negociação para uma Convenção Internacional sobre Mudança do Clima, que implicou na criação do Comitê Intergovernamental de Negociação, para discutir uma Convenção-Quadro sobre Mudança do Clima. Em maio de 1.992, o Comitê Intergovernamental de Negociação finalizou os trabalhos, aprovando a redação final da Convenção-Quadro, que foi colocada para adesão internacional durante a Conferência sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, no Rio de Janeiro, em junho de 1.992, estabeleceu a base para a cooperação internacional sobre as questões técnicas e políticas relacionadas ao aquecimento global. Fundamentalmente a Convenção visa proteger o que denomina por “sistema climático”, que significa a totalidade da atmosfera, hidrosfera, biosfera e geosfera e suas interações. O sistema climático é objeto de preocupação na medida em que seja causa de mudança do clima, que significa uma mudança de padrões climáticos que possa ser direta ou indiretamente atribuída à atividade humana que altere a composição da atmosfera mundial e que se some àquela provocada pela variabilidade climática natural observada ao longo de períodos comparáveis. A Convenção é baseada em dois princípios básicos: precaução e responsabilidade comum, mas diferenciada. O princípio da “precaução” refere-se ao fato de que a ausência de plena certeza não científica não deve ser usada como razão para que os países posterguem a adoção de medidas para prever, evitar ou minimizar as causas da mudança do clima e mitigar seus efeitos negativos. O princípio da “responsabilidade comum, mas diferenciada”, considera que a responsabilidade é comum a todos os países porque todos contribuem para a mudança global do clima e todos serão atingidos pelas suas consequências. E também diferenciada, porque alguns países são mais responsáveis pelo aquecimento global do que outros, na medida em que contribuíram mais para o problema devido às suas emissões históricas e atuais, e por terem mais possibilidades de enfrentar o problema, conforme suas capacidades econômicas e tecnológicas. O objetivo final da Convenção e de todos os atos tomados é alcançar a estabilização das concentrações de gases de efeito estufa na atmosfera, num nível que impeça uma interferência antrópica – resultante de ação humana – perigosa no sistema climático, sob três condições específicas: que esse nível seja alcançado num prazo suficiente onde permita aos ecossistemas adaptarem-se naturalmente às mudanças do clima; que nas ações a serem tomadas, seja assegurado a não ameaça à produção de alimentos; que permita o desenvolvimento econômico prosseguir de maneira sustentável. O objetivo comum é um futuro em que o desenvolvimento se baseie em soluções menos intensivas em carbono, com base em critérios de sustentabilidade.Marco Alegre

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Aquecimento Global

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AQUECIMENTO GLOBAL

O aquecimento global é o processo de aumento da temperatura média dos mares, oceanos e da atmosfera terrestre causado por volumosas emissões de gases do efeito estufa (GEE) que intensificam o efeito estufa, originados de uma série de atividades humanas, especialmente a queima de combustíveis fosseis e mudanças no uso da terra, como o desmatamento, bem como de várias outras fontes secundárias.

Na atualidade, é considerado o mais urgente dos problemas ambientais vividos pela humanidade.

A principal causa do aumento do conteúdo de calor da superfície da Terra é a extraordinária mudança massiva de gases estufa na atmosfera, que é um processo físico do Sistema Terrestre bem documentado e totalmente compreendido desde o século XIX.

É amplamente conhecido pela ciência as variações previsíveis no movimento da Terra, em relação ao Sol que têm controlado o clima global.

Como consequência dos lentos ciclos orbitais houve mudanças na distribuição latitudinal e sazonal da radiação solar, que ao longo dos últimos três milhões de anos geraram uma série de eras glaciais, separadas por período curtos e quentes.

Ao longo destes ciclos glaciais e interglaciais os hominídeos primitivos sofreram um lento processo de evolução.

Entre 200 mil e 100 mil anos passados surgiram os humanos. Neste ínterim evolucionário, nossos ancestrais passaram a fabricar armas e ferramentas, e descobriram o fogo.

Até o surgimento do homem moderno, a cerca de 20.000 anos passados estávamos em uma era glacial. Há 18.000 anos a temperatura global da Terra era cerca de 4 a 6º Celsius mais fria que a atual.

Há cerca de 12.000 anos começou o período interglacial, período no qual o clima da Terra tem se mantido quente e estável.

Durante esse período de condições climáticas amenas é que os seres humanos começaram a prosperar, descobriram como cultivar vegetais e domesticar animais deixando em sua maioria a vida nômade, e a partir dai a evolução do clima têm sido determinante na evolução da humanidade, pelas mudanças provocadas na fauna e na vegetação, essenciais à alimentação, bem como pelas migrações das populações à procura de melhores condições de sobrevivência.

Essas descobertas, que ocorreram a cerca de 10.000 anos levaram à agricultura moderna, modificando dramaticamente o relacionamento entre os seres humanos e o planeta. Embora o desenvolvimento da agricultura possa ter dado inicio a mudança de interação dos humanos com o sistema climático e também da alteração do balanço radiativo natural do planeta, foi a partir da Revolução Industrial que este cenário modificou-se por completo. Desde 1.750, até a contemporânea globalização, os humanos vêm produzindo energia pela queima de combustíveis fósseis, um processo que está realizando grandes concentrações de dióxido de carbono na atmosfera.

Adicionalmente, as atividades humanas têm provocado mudanças no uso da terra, assim como a conversão de florestas para cultivo. A partir do século XX, com a explosão demográfica mundial aliada ao vertiginoso progresso tecnológico, influenciado pelo aumento da renda per capita especialmente nas sociedades capitalistas e o forte crescimento econômico dos países em desenvolvimento, alavancando elevados níveis de consumo de energia baseada em combustíveis fósseis, a crescente atividade humana gerou uma movimentação de matéria e de energia de tal magnitude que refletiu em todas as formas de vida do planeta, com impactos adversos sobre o meio ambiente, a saúde humana, a segurança alimentar, as atividades econômicas, recursos naturais e infraestruturas físicas.

Na década de 80 do século XX evidências de alterações no sistema global do clima foram reportadas pela Organização Mundial de Meteorologia, que gerou grande interesse dos países em buscar entender os problemas ambientais, concluindo que tais alterações climáticas estariam sendo provocadas pela geração e uso intensivo de energias advindas da queima do petróleo, carvão, gás natural e seus derivados.

Não obstante, parcela significativa do problema foi atribuída ao uso intensivo de terras para produção de alimentos, o que desencadeou um grande processo de desmatamento das florestas em todos os continentes. Com a substituição das florestas por pastagens e agriculturas, o resultado foi uma grande quantidade de gases de efeito estufa pela queima das florestas, gerando na atmosfera maior concentração destes gases e contribuindo para o aquecimento global.

Desde então, esta preocupação tem estado em evidência, considerando que, embora os avanços tecnológicos tenham contribuído para os progressos socioeconômicos, atendendo, sobretudo, aos padrões de consumo e produção que cresceu exponencialmente, mas afetou negativamente o meio ambiente, apresentando uma ligação direta entre as atividades produtivas e os problemas ambientais.

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Lista de Doadores Oficiais – Copa do Mundo Brasil 2014

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Acima estão listas  11 empresas Doadoras Oficiais de RCEs (Reduçoes Certificadas de Emissões) para compensação de emissão de GEEs do Campeonato Mundial de Futebol 2014.

Fonte : Diário Oficial

 

 

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Certificada Americraft – Fabrica de Panelas – Wisconsin

Certificada Americraft – Fabrica de Panelas – Wisconsin

A fábrica Americraft Panelas está localizado em West Bend, Wisconsin com escritórios corporativos em Central Florida. Panelas produzido por Americraft tem alta qualidade . Temos aproveitado a rica herança desenvolvido por gerações de artesãos no coração da América . O Desing atula garanta satisfação dos entusiastas da Cozinha .

Americraft Panelas é diferente de qualquer utensílios de cozinha que você já experimentou . Nós fabricamos , um sistema de cozimento eficiente em termos de energia que abrange métodos tradicionais de cozinha ao capturar a magia do Vapor® Tecnologia para cozinhar os alimentos mais rápido, a temperaturas mais baixas e sem adição de gordura ou excesso de água, garantindo receitas nutritivas, saborosas e apetitosas.

O que torna Americraft tão diferentes?
A diferença de cozinhar é bastante dramático , mas isso é apenas parte do que define Americraft estar na frente. Você pode contar conosco para alcançar nossos valores fundamentais e os nossos produtos para toda a vida.

Nossos parceiros são herdeiros do conhecimento e experiência criado e transmitido por várias gerações. Nossos clientes recebem o produto de melhor qualidade absoluta , simplesmente porque nossos artesãos se orgulham de seu ofício e procuram sempre exceder expectativas dos clientes .

Nós não apenas fazemos panelas , criamos tradição. Proprietários de Panelas Americraft referem-se a nossos produtos como herança , não só porque duram para sempre, mas também porque esta forma mais autêntica de cozinhar é passado de geração em geração.

Americraft é feito nos EUA e em causa do planeta que é a casa de todos.

Fonte : http://www.americraftcookware.com/

 

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O que são Creditos de Carbono

O que são créditos de carbono

Certificado de redução de emissão ou Reduções Certificadas de Emissões (RCEs) – Creditos de Carbono

Representam as reduções de emissões de gases de efeito estufa decorrentes de atividades de projetos elegíveis para o MDL (Mecanismos de Desenvolvimento Limpo). As RCEs podem ser vendidas para países do Anexo I, que as utilizam como forma de cumprimento parcial de suas metas de redução de emissão de gases de efeito estufa (GEE). As Reduções Certificadas devem ter adicionalidade, isto é, devem reduzir os níveis de emissão a um nível menor do que ocorreria sem o projeto certificado. As unidades de emissão são as seguintes:

a) Unidade de Emissão Atribuída (UCA) – Igual a 1 tonelada (métrica) de CO² equivalente emitido, calculada utilizando o Potencial de Aquecimeto Global (GWP);

b) Unidade de Redução de Emissões (ERU) – Igual a 1 tonelada (métrica) de CO² não-emitido (reduzido ou seqüestrado), por meio de projeto de implementação conjunta, entre países do Anexo B. A redução também deve ter adicionalidade e a Unidade de Redução de Emissão é calculada utilizando o  Potencial de Aquecimento Global (GWP);

c) Unidade de Redução Certificada de Emissões (CER) – Igual a 1 tonelada (métrica) de dióxido de carbono não-emitido, reduzido ou seqüestrado, por meio de um projeto do MDL, calculada utilizando o Potencial de Aquecimento Global (GWP). Estas unidades podem ser utilizadas por países do Anexo I como forma de cumprimento parcial de suas metas de redução de emissão de gases de efeito estufa (GEE).

Leia também:

O mercado de carbono no mundo – Preço do CO2 – Crédito de Carbono

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Mercado de carbono

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Mercado de carbono

Artigo publicado no jornal O Imparcial de Presidente Prudente – SP, edição 16/04/2015, opinião, pg 3ªa e aqui postado mediante autorização do jornal e do autor, o qual a seguir reproduzimos:

“Mercado de carbono é um dos mecanismos usados para a mitigação do aquecimento global e da mudança do clima. Como é uma questão que envolve todos os países, as medidas para reduzir as emissões de GEE (gases de efeito estufa) e, assim, mitigar a mudança do clima e seus efeitos, estão sendo tratadas por meio de negociações no âmbito da ONU (Organização das Nações Unidas). Dessas negociações, resultou a CQNUMC (Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima), em 1992, que contém diretrizes gerais para todos os países signatários. Posteriormente, as partes da convenção firmaram o Protocolo de Quioto a Convenção-Quadro, que estabelece metas de redução de emissões de GEE para países desenvolvidos (Anexo I); os países em desenvolvimento (não-Anexo I) não têm metas de redução.

Entretanto, cabe aos países em desenvolvimento, portanto, ao Brasil, sob a égide da convenção, entre outras obrigações, a de formular e implementar programas nacionais contendo medidas para mitigar a mudança do clima. Todos os países devem, além disso, elaborar um inventário de suas emissões antrópicas de GEE por fontes e de remoções por sumidouros – qualquer processo, atividade ou mecanismo que remova da atmosfera um  gás de efeito estufa.

O Protocolo de Quioto prevê três mecanismos para auxiliar o alcance das metas de redução estabelecidas: IC (Implementação Conjunta), CE (Comércio de Emissões) e MDL (Mecanismo de Desenvolvimento Limpo). Os dois primeiros só podem ocorrer entre países desenvolvidos, enquanto o MDL envolve países em desenvolvimento e países desenvolvidos.

As reduções de GEE, desde 2004, passaram a ter valor econômico e, assim, estabeleceu-se um mercado de carbono, regulado e de escala internacional. Não obstante, existe, também, um mercado voluntário, onde empresas, ONGs (organizações não-governamentais), instituições, governos ou mesmo cidadãos tomaram a iniciativa de desenvolver projetos para reduzir as emissões, voluntariamente. Essas reduções podem ser auditadas por uma entidade independente do sistema das Nações Unidas e da Convenção do Clima e gerar créditos, passíveis de comercialização.

Como signatário do Protocolo de Quioto, do grupo dos países não-Anexo I, o Brasil participa do mercado regulado com projetos de MDL. O mercado de carbono não vinculado diretamente ao Protocolo de Quioto, chamado mercado voluntário ou não regulado, é composto de vários programas que são implementados ao redor do mundo nos mais diversos níveis, desde individual, corporativo e até regional, seguindo o mesmo raciocínio de compensação das emissões que o MDL.

No mercado voluntário, a operação é menos burocrática e podem ser aceitos projetos ainda não reconhecidos pelo mercado regulado, como o REDD, por exemplo, porém, os créditos não valem como redução de metas dos países. As negociações são guiadas pelas regras comuns de mercado, podendo ser efetuadas em bolsa, por meio de intermediários ou diretamente entre as partes interessadas.

De acordo com o relatório Estado dos Mercados de Carbono Voluntário 2012 (State of the Voluntary Carbon Markets 2012), segundo Peters-Stanley; Hamilton, as transações de crédito de carbono no mercado voluntário em 2011 alcançaram o volume de 95 MtCO²e e o valor de US$  576 milhões, ficando atrás somente do número alcançado em 2008, equivalente a US$ 776 milhões. Os preços permaneceram relativamente estáveis, de pouco mais de US$ 6/tCO²e. Apenas a título comparação, no mesmo anos (2011), o valor das negociações no mercado regulado foi de US$ 176 bilhões com volume de 10,3 bilhões de toneladas de CO²e (Kossoy; Guigon, 2012).

Os compradores corporativo dominaram o mercado voluntário, contribuindo com US$ 368 milhões, cerca de 65%. A maioria das transações foi originada na Europa, porém o relatório reconhece o crescimento do interesse de empresas norte-americanas pelos créditos voluntários. Os projetos de energia renovável, principalmente, energia eólica, foram mais vendidos, representando 45% dos créditos comercializados. Transações de projetos de florestamento/reflorestamento ocuparam o segundo lugar no mercado em 2011, em termos de volume, em 7,6 MtCO²e e projetos vieram a seguir, com 7,3 MtCO²e.

Fonte: Mercado de Carbono. Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados.”Marco Alegre

Sequestro de Carbono – Potencial de sequestro de carbono em diferentes biomas do Brasil

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Sequestro de Carbono – Potencial de sequestro de carbono em diferentes biomas do Brasil

Fonte: João Luis Nunes Carvalho; Junior Cesar Avanzi; Marx Leandro Naves Silva; Carlos Rogério de Mello; Carlos Eduardo Pellegrino Cerri

RESUMO

Sequestro de Carbono – O solo é um importante compartimento de C e exerce papel fundamental sobre a emissão de gases do efeito estufa e consequentes mudanças climáticas globais. Mudanças no uso e manejo do solo podem causar tanto efeito negativo como positivo no que se refere à emissão de gases de efeito estufa para a atmosfera. Entretanto, atualmente tem sido constatada a intensificação do aquecimento global, causado pelo aumento das emissões dos gases responsáveis pelo efeito estufa, oriundos principalmente da queima de combustíveis fósseis, do desmatamento e do uso inadequado do solo para agricultura. O uso e manejo inadequado do solo, além de contribuir para o efeito estufa, ainda traz problemas relacionados à sua sustentabilidade devido à degradação da matéria orgânica do solo, o que atinge negativamente os seus atributos físicos e químicos, bem como sua biodiversidade. Por outro lado, práticas adequadas de manejo, que visam à manutenção ou mesmo o acúmulo de C no sistema solo-planta, podem atenuar os efeitos do aquecimento global. Essas práticas de manejo podem ser: implementação de sistemas de plantio direto, recuperação de pastagens degradadas, implantação de sistemas integrados de cultivo, reflorestamento de áreas marginais, uso de espécies que tenham alta produção de biomassa, eliminação de queimadas, entre outras. O objetivo desta revisão foi avaliar algumas das principais fontes de gases do efeito estufa relacionadas à agricultura e mudança do uso da terra e, ainda, apresentar estratégias para mitigar tais emissões e aumentar o sequestro de C no sistema soloplanta, em três dos principais biomas do Brasil.

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Empresas que já doaram Créditos de Carbono no Brasil

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Veja a lista das empresas que já doaram créditos de carbono:

– Aperam South America
– Arcelormittal Brasil
– Bunge Brasil
– Estre Ambiental S.A.
– Gerdau S.A.
– Plantar Carbon Ambiental Ltda.
– Rhodia Uma Empresa do Grupo Solvay
– Rima Industrial S.A.
– Sinobras Siderúrgica Norte Brasil S.A.
– Solvi Participações S.A.
– Tractebel Energia S.A.
– Usiminas Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S.A.
– Vallourec Tubos do Brasil S.A.
– Waycarbon Soluções Ambientais e Projetos de Carbono Ltda.

Fonte : http://www.mma.gov.br/informma/item/10222-empresas-podem-doar-cr%C3%A9dito-de-carbono-at%C3%A9-dia-18

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